segunda-feira, 28 de abril de 2008

continuação...

Não fechamos a tal casa. Fomos dar uma segunda olhada e implicamos com o banheiro, com o carpete e ainda quase morremos de frio enquanto esperávamos o ônibus.
Então resolvemos descer o morro em direção a uma rua movimentada onde provavelmente passariam mais ônibus e quem sabe até um taxi.
O vento gelado do polo sul estava a minutos de me carregar ou me congelar. Sentia-o atravessando os fios da minha calça jeans, estava quase chorando de frio. O casaco do Alexandre quebrou o zíper, ele tinha que ficar segurando. E as orelhas?!? Doíam.
Foi suficiente, não queríamos mais aquela casa!
Acho que o problema não são as casas, sou eu.
E a busca continua...

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